Publicada em 08/04/10 pela CNI - Últimas Notícias.
Quais serão os impactos que a norma ISO 26000, conhecida como norma da responsabilidade social, provocará nas empresas brasileiras quando entrar em vigor? Como ela afetará as relações comerciais? Como ficará a concorrência entre empresas do mesmo setor? Para responder essas e outras perguntas a Confederação Nacional da Indústria (CNI) promove, nesta sexta-feira, 9 de abril, em São Paulo, um encontro entre especialistas e empresários de diversos setores da indústria.
Uma das expectativas dos empresários é de que a norma seja uma aliada nas negociações com países que possuem marcos regulatórios menos rígidos, como são os casos de alguns concorrentes diretos do Brasil no mercado mundial, como China e Índia.
A ISO 26000 não será certificadora. “A norma será um guia de orientação para as empresas, com foco em gestão. A ideia de não certificar é evitar que ela seja usada pelas empresas para fazer marketing social”, explica Jorge Cajazeira, presidente mundial da ISO 26000. Executivo da Suzano Papel e Celulose e membro do conselho de responsabilidade social da CNI, Cajazeira é o primeiro brasileiro a presidir um comitê de elaboração de uma norma da ISO.
Os especialistas esperam que, após a publicação, a norma se torne uma importante ferramenta para ajudar empresas, governos, associações e ONGs a incorporar a responsabilidade social como princípio de gestão e contribuir com o desenvolvimento sustentável.
A ISO 26000 é uma iniciativa da Organização Internacional de Normalização (ISO, na sigla em inglês) e é formulada por um comitê internacional formado por 435 especialistas em trabalho, meio ambiente e consumo de 91 países. A norma deverá ser votada por esse comitê em maio, quando ele se reunirá em Copenhague (Dinamarca). Uma vez aprovada, estará pronta para utilização.
O seminário “A nova norma ISO 26000 sobre responsabilidade social: os impactos da norma no comércio internacional” terá a participação de Jorge Cajazeira, Alcino Vilela, da Elektro, Alfredo Lobo, do INMETRO, Eduardo São Thiago, da ABNT, e Reinaldo Ferraz, do Ministério de Ciência e Tecnologia.
Participarão do seminário representantes de empresas como IBM, Ford, Oi, Braskem, Alcoa, Johnson & Johnson, Femsa, ArcelorMittal, Faber-Castell e Aurora Alimentos, entre outros.
Uma das expectativas dos empresários é de que a norma seja uma aliada nas negociações com países que possuem marcos regulatórios menos rígidos, como são os casos de alguns concorrentes diretos do Brasil no mercado mundial, como China e Índia.
A ISO 26000 não será certificadora. “A norma será um guia de orientação para as empresas, com foco em gestão. A ideia de não certificar é evitar que ela seja usada pelas empresas para fazer marketing social”, explica Jorge Cajazeira, presidente mundial da ISO 26000. Executivo da Suzano Papel e Celulose e membro do conselho de responsabilidade social da CNI, Cajazeira é o primeiro brasileiro a presidir um comitê de elaboração de uma norma da ISO.
Os especialistas esperam que, após a publicação, a norma se torne uma importante ferramenta para ajudar empresas, governos, associações e ONGs a incorporar a responsabilidade social como princípio de gestão e contribuir com o desenvolvimento sustentável.
A ISO 26000 é uma iniciativa da Organização Internacional de Normalização (ISO, na sigla em inglês) e é formulada por um comitê internacional formado por 435 especialistas em trabalho, meio ambiente e consumo de 91 países. A norma deverá ser votada por esse comitê em maio, quando ele se reunirá em Copenhague (Dinamarca). Uma vez aprovada, estará pronta para utilização.
O seminário “A nova norma ISO 26000 sobre responsabilidade social: os impactos da norma no comércio internacional” terá a participação de Jorge Cajazeira, Alcino Vilela, da Elektro, Alfredo Lobo, do INMETRO, Eduardo São Thiago, da ABNT, e Reinaldo Ferraz, do Ministério de Ciência e Tecnologia.
Participarão do seminário representantes de empresas como IBM, Ford, Oi, Braskem, Alcoa, Johnson & Johnson, Femsa, ArcelorMittal, Faber-Castell e Aurora Alimentos, entre outros.
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