sexta-feira, 9 de julho de 2010

Que história é essa?


Por Amália Safatle. Na Revista Página 22

Mesmo banalizada ou usada indevidamente, o que a sustentabilidade traz de tão inédito e poderoso é a ideia de futuro

Tem coisas que a gente sabe reconhecer, mas perde um tempão para definir. Justiça, democracia, liberdade. E, em cada um desses balaios, cabe uma porção de ideias e interpretações. Com sustentabilidade, não é diferente. Aquela definição da Comissão Brundtland [1], em 1987, feita para qualificar o desenvolvimento e buscar a continuidade da prosperidade vivida no século XX, resultou nos mais diversos desdobramentos, usos e apropriações. As discussões sobre sustentabilidade saíram do espaço mais especializado e já se encontram diluídas no sabão em pó e no molho de tomate, repetidas pela apresentadora de tevê, embaladas na sacola de pano e disseminadas pelo twitter.

Leia a matéria na íntegra.

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