Uma matéria recente da revista Carta Capital alerta para evolução dos riscos da obesidade infantil. Na matéria, o médico Drauzio Varella afirma que após o sobrepeso infantil se tornar uma epidemia mundial na década de 70, os meninos e meninas agora entram numa segunda fase do problema.
Enfermidades que há dez anos atingiam apenas adultos começam a aparecer no público mais jovem.
É o caso da diabete do tipo 2, que traz mais riscos de amputações de membros, transplante de rim e morte prematura. “Daqui a alguns anos entraremos na fase 3, na qual surgirão doenças cardiovasculares e metabólicas que colocarão a vida em perigo”, afirma o médico.
Drauzio cita estudo do professor da Harvard Medical School, David Ludwing, publicado na revista The New England Journal of Medicine, que estima que em 2050 a obesidade pediátrica terá encurtado em dois a cinco anos a expectativa de vida nos Estados Unidos – efeito igual ao de todos os casos de câncer combinados.
Drauzio cita estudo do professor da Harvard Medical School, David Ludwing, publicado na revista The New England Journal of Medicine, que estima que em 2050 a obesidade pediátrica terá encurtado em dois a cinco anos a expectativa de vida nos Estados Unidos – efeito igual ao de todos os casos de câncer combinados.
O Brasil já tem cerca de 6 milhões de crianças obesas,
de acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria,
e hoje essa doença é a maior ameaça à saúde pública brasileira.
Uma das principais maneiras de combatê-la
é a mudança de comportamento, principalmente pais e professores.
Fonte: Carta Capital (SP), Drauzio Varella – (7/1)/ Clipping da ANDI
Mais informações: http://www.diganaoobesidadeinfantil.com.br/
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