A Global Reporting Initiative (GRI) lançou durante evento na Malásia, o guia “Inserindo Gênero no Relatório de Sustentabilidade”. O documento tem o objetivo de valorizar o gerenciamento de gênero, sinalizar oportunidades de negócios para as mulheres e reforçar a importância da adoção das melhores práticas de sustentabilidade pelas companhias.
A GRI desenvolveu o principal padrão de relatório de sustentabilidade no mundo. Suas diretrizes estão na terceira edição, a G3, que estabelece os princípios e indicadores que organizações podem usar para medir e relatar seu desempenho econômico, ambiental e social. No Brasil, entre as empresas que o seguem estão Natura, Itaú Unibanco, Wal-Mart, Itaipu, entre outras.
O guia apresenta tendências e formas de introdução de políticas de governança e como mensurar resultados nas práticas de recursos humanos. Entre os tópicos abordados no documento estão temas como planos de carreiras e políticas salariais semelhantes e transparentes para ambos os sexos e questões envolvendo assédio sexual no ambiente de trabalho. O documento é amplo e abrange diversos públicos, sugerindo práticas na área direcionadas aos colaboradores e às comunidades, indicadores relevantes para os investidores e consumidores e exigências em relação à cadeia de suprimentos.
Entre os stakeholders que participaram da elaboração do guia, boa parte deles está envolvida na leitura e na produção de relatórios de sustentabilidade. As percepções foram coletadas durante uma série de workshops internacionais que reuniram membros de entidades privadas, sociedade civil, investidores e representantes trabalhistas. Um grupo de conselheiros também foi estabelecido para dar suporte ao desenvolvimento do guia, tendo os governos da Alemanha, Islândia e Suíça como principais incentivadores.
A GRI desenvolveu o principal padrão de relatório de sustentabilidade no mundo. Suas diretrizes estão na terceira edição, a G3, que estabelece os princípios e indicadores que organizações podem usar para medir e relatar seu desempenho econômico, ambiental e social. No Brasil, entre as empresas que o seguem estão Natura, Itaú Unibanco, Wal-Mart, Itaipu, entre outras.