Por Catharina Castro
No mundo inteiro milhões de pessoas sofrem com algum tipo de problema visual. Foi pensando na melhoria da qualidade de vida destas pessoas que os engenheiros da computação, Fernando de Oliveira Gil e Nathalia Sautchuk Patrício, desenvolveram um aparelho portátil identificador de cores para deficientes visuais.
O aparelho serve para identificar cores de objetos e notas de dinheiro, por meio de leitura óptica. O Auire, como é chamado, literalmente “fala” em voz alta o nome da cor do objeto analisado.
No mercado existem outros aparelhos similares. Há alguns identificadores vendidos no Brasil com preços variando de R$ 600 (somente para cores) a R$1200 (somente para cédulas). O que representa um custo elevado para a maioria dos deficientes brasileiros, sem contar que não há neles um dispositivo integrado para identificar cores e dinheiro.
Segundo dados dos autores do projeto, cerca de 29% dos brasileiros com problemas visuais (7.25 milhões) vivem com menos do que um salário mínimo. Só o Estado de São Paulo abriga 2.2 milhões de deficientes de baixa renda.
O aparelho que pretende trazer mais independência para vida de milhares de deficientes de baixa renda é finalista da competição internacional Unreasonable Finalists Marketplace. A competição, organizada pelo Unreasonable Institute, premiará projetos sociais de grande impacto e tem o objetivo de buscar empreendedores sociais que desenvolvam planos de iniciativas autossustentáveis. Por isso, os projetos têm o formato de empresas e não de entidades sem fins lucrativos.
A competição que já se encontra na fase final, escolherá os 25 primeiros projetos que conseguirem arrecadar US$ 6.500 em doações. O dinheiro será usado para custear os desenvolvedores dos projetos durante um período de 10 semanas de treinamento na sede da instituição, no Colorado, Estados Unidos, com profissionais e especialistas na área de negócios. As doações começaram em janeiro e vão até 15 de março.
Contribua com o projeto
As doações poderão ser feitas até o 15 de março e são limitadas por pessoa, não sendo permitido doar grandes quantias. As equipes que primeiro atingirem o valor de US$ 6.500,00 serão as escolhidas para o treinamento. As doações só serão efetivadas se o projeto for selecionado. Assim, o doador só vai pagar se o projeto for aprovado.
Para doar, o interessado deve preencher um cadastro no site oficial do Unreasonable Institute e fazer a doação. A segunda opção é via dinheiro no Pagseguro através do site do Identificador, onde também se encontram mais informações sobre o aparelho e a competição.
Leia mais
Mais informações podem ser obtidas pelo (11) 9827-7928, ou pelos e-mails fernando.gil@gmail.com, info@auire.com.br e também no site www.identificadordecores.com.br e www.unreasonablefinalists.org.
No mundo inteiro milhões de pessoas sofrem com algum tipo de problema visual. Foi pensando na melhoria da qualidade de vida destas pessoas que os engenheiros da computação, Fernando de Oliveira Gil e Nathalia Sautchuk Patrício, desenvolveram um aparelho portátil identificador de cores para deficientes visuais.
O aparelho serve para identificar cores de objetos e notas de dinheiro, por meio de leitura óptica. O Auire, como é chamado, literalmente “fala” em voz alta o nome da cor do objeto analisado.
No mercado existem outros aparelhos similares. Há alguns identificadores vendidos no Brasil com preços variando de R$ 600 (somente para cores) a R$1200 (somente para cédulas). O que representa um custo elevado para a maioria dos deficientes brasileiros, sem contar que não há neles um dispositivo integrado para identificar cores e dinheiro.
Segundo dados dos autores do projeto, cerca de 29% dos brasileiros com problemas visuais (7.25 milhões) vivem com menos do que um salário mínimo. Só o Estado de São Paulo abriga 2.2 milhões de deficientes de baixa renda.
O aparelho que pretende trazer mais independência para vida de milhares de deficientes de baixa renda é finalista da competição internacional Unreasonable Finalists Marketplace. A competição, organizada pelo Unreasonable Institute, premiará projetos sociais de grande impacto e tem o objetivo de buscar empreendedores sociais que desenvolvam planos de iniciativas autossustentáveis. Por isso, os projetos têm o formato de empresas e não de entidades sem fins lucrativos.
A competição que já se encontra na fase final, escolherá os 25 primeiros projetos que conseguirem arrecadar US$ 6.500 em doações. O dinheiro será usado para custear os desenvolvedores dos projetos durante um período de 10 semanas de treinamento na sede da instituição, no Colorado, Estados Unidos, com profissionais e especialistas na área de negócios. As doações começaram em janeiro e vão até 15 de março.
Contribua com o projeto
As doações poderão ser feitas até o 15 de março e são limitadas por pessoa, não sendo permitido doar grandes quantias. As equipes que primeiro atingirem o valor de US$ 6.500,00 serão as escolhidas para o treinamento. As doações só serão efetivadas se o projeto for selecionado. Assim, o doador só vai pagar se o projeto for aprovado.
Para doar, o interessado deve preencher um cadastro no site oficial do Unreasonable Institute e fazer a doação. A segunda opção é via dinheiro no Pagseguro através do site do Identificador, onde também se encontram mais informações sobre o aparelho e a competição.
Leia mais
Mais informações podem ser obtidas pelo (11) 9827-7928, ou pelos e-mails fernando.gil@gmail.com, info@auire.com.br e também no site www.identificadordecores.com.br e www.unreasonablefinalists.org.
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